terça-feira, 29 de abril de 2008

Mamãe querida, meu coração por ti bate como dentes de alicate!

Uma relação de mãe e filha como a nossa é tão mágica que nem tenho palavras para descrevê-la.
Então, a ela, mando a mesma mensagem que sempre mando quando a quero agradar:

Mamis! I love you!

(Eu poderia dizer muito mais sobre a mulher maravilhosa que ela é. Mas resumir tudo em palavras não estaria à altura da grandeza dela.)

Time is money, honey!!

Eu já escrevi para um site de uma marca de roupas e era paga por isso (ok, na verdade não era paga em dinheiro em si - eu era paga com roupas, mas isso não vem ao caso). Eu devia escrever pelo menos 1 texto por semana e tinha campo livre para escrever o que quisesse. No começo era só alegria! Escrevia o que me vinha em mente, recebia comentários no blog da loja das roupas, e no fim do mês podia ir à loja pegar meu "pagamento".
Confesso que depois de um tempo a sensação de obrigação começou a pesar. Pensava "Aaai, meu Deus, tenho que escrever o texto... ".
Enfim. Escrevi para essa loja por quase dois anos, até que resolveram que o site deveria ter apenas informações dos produtos (achei um absurdo, pois cadê a ligação com as consumidoras? Cadê meu pagamento no fim do mês? Enfim) e então fui demitida.

Hoje sinto falta da ser recompensada (materialmente) de alguma forma por algo que, mesmo com o peso da obrigação, eu goste de fazer.
Escrever é algo extremamente íntimo. Algo extremamente terapêutico. E se novamente eu recebesse por algo que me faz bem? Que maravilha viver!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Chupa essa manga!!

Na revista Superinteressante desse mês há uma reportagem sobre a história da impotência ao longo da história, ermmmm, humana!!
Diz-se que, na Idade Média, acreditava-se que a potência sexual estava relacionada a gazes intestinais, então para dar um UP no que estava, digamos, down, os homens comiam alimentos que causassem flatulências (leia-se "pum").

Meu comentário:

Ainda bem que isso foi na Idade Média e essa história não persista até hoje!!
Imaginem o cara comer meio quilo de feijoada, estar a ponto de bala (de metralhadora, na verdade) e, ao invés de fazer uma visitinha ao banheiro para poupar o olfato alheio, ele chega dizendo "Vem cá, docinho!!"... Eca, que desastre!!


Post nojento? Eu sei. Mas não resisti!

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Blá blá blá blé blí bló blú... Blão...

"Tristeza não expressa vira depressão"

Alguém para conversar comigo, por favor?
Tentei escrever sobre o assunto, expressar o que estou sentindo, mas pela primeira vez em minha vida não consegui isso.

Apenas sinto que tem um sapo do tamanho de uma vaca entalado na minha garganta. Normalmente isso acontece quando queremos dizer coisas que é melhor não serem ditas.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Tempo, tempo, tempo, tempo...

Nada melhor do que a certeza de o que passou valeu a pena. Para isso serve a saudade.
Nada melhor do que a certeza de que há um lindo futuro pela frente. Para isso servem a esperança e a confiança.

Nada melhor do que a certeza de um presente maravilhoso. Para isso, basta um sorriso.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

É muita chiqueza pra uma pessoa só!!



Ganhei um selo da Letícia Perini, do blog Sonhos Possíveis. Entrem lá!! Recomendo ;)



Agora coloquei links no menu ao lado =)

domingo, 20 de abril de 2008

Uma história (parte 6)

Depois de um certo tempo sem se verem o tanto que gostariam, chega o feriado! Finalmente poderiam ficar mais tempo juntinhos...

Quando se viam, a necessidade de ficar sempre um colado no outro era muito grande. Não importava o tempo que estavam juntos (alguns minutos, algumas horas, alguns dias...), sempre parecia que não se viam há séculos.

Não viam problema em ficar separados quando estavam com outras pessoas, mas se estavam perto... Por que não? Sempre de mãos dadas, ou abraçadinhos, ou de rostinhos colados...

E como ela enchia ele! Sempre fazendo cócegas, apertando, mordendo... E ele só dava risada, aproveitando, gostando, fazendo o mesmo...

O modo como se olham é o mesmo modo que se olhavam desde o início do namoro. Talvez até melhor. Sempre apaixonados, sempre felizes. O que ele sempre quis foi fazê-la feliz. E ela, idem. E de fato eram muito felizes juntos. Via-se no olhar. Via-se no olhar que eles se amavam muito.

A mãe dela, então, comenta:

São almas gêmeas.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Quel é a intenção?

Os desfiles não servem para vender as modelos. Servem para vender as roupas, certo? Essa é a razão (ou desculpa) para modelos tão esqueléticas.
No entanto, a realidade é bem diferente dessa teoria maluca. As roupas são mero detalhe, pois o que se vende nos desfiles é muito mais do que isso: o que está em questão é o padrão de beleza. As modelos, que deveriam ser meros cabides, acabam virando exemplos para as mulheres do mundo todo.
Se a intenção era não chamar atenção para as modelos, então eles falharam no plano.
Muitas pessoas, quando vêem um desfile, pensam "Que magra! A roupa é linda mas... Não sou magra o suficiente para usá-la!".
Se a modelo tivesse um corpo mais próximo ao real, com certeza as pessoas pensariam "Que linda! E essa roupa veste nela tão bem... Vai me vestir bem também!".

A intenção não era vender roupas? Então...

Queremos férias!!

As mulheres sempre foram fortes. Enquanto o homem ia caçar, a mulher que ficava escutando os berros dos filhotes. Enquanto o homem ia lutar, a mulher que ficava escutando o choro dos bebês. Enquanto o homem ia trabalhar, a mulher que ficava aturando os pimpolhos pedindo dinheiro para comprar sorvete. Chegou a hora dos homens pararem um pouco com a moleza e servirem de babá também! Afinal, as mulheres bem que merecem umas férias...

terça-feira, 15 de abril de 2008

sábado, 12 de abril de 2008

Uma história (parte 5)

E finalmente era dia de matar a saudade! Chegou sexta-feira e ela pega aquele trânsito digno de São Paulo na volta da faculdade, no fim da tarde. Ela estava com fome, muita fome. Já eram quase oito da noite, horário que ela sabia que ele sairia para buscá-la. E a fome aumentava...

Ela acabara de chegar em casa e, conforme o combinado, ligou para ele para avisar que já tinha chegado e então poderiam combinar o que fariam. Logo em seguida de combinar com ele, iria jantar. A fome estava absurda.

Ela, para variar, estava apressada, andando de um lado para o outro ao falar ao telefone, eufórica. E com fome.
Ele, para variar, também devia estar andando de um lado para outro como costumava fazer. No entanto, para variar, estava tranquilo, rindo. Rindo, mesmo também estando com fome!

Ela esperava ele falar com certa pressa, pois ainda deveria jantar, tomar banho, se arrumar...
Disse isso a ele, para ele se apressar, e ele propôs: E se jantassem fora?

Ótimo!

Apressou-se em se arrumar... Com a barriga roncando, a essa altura!

Logo mais, lá estava ele, esperando ela no carro.
Ao se encontrarem, o abraço e o beijo foi tão bom, mas tão bom que ela até se esqueceu da fome.
Talvez a fome parecesse muito maior do que era ao se misturar com o friozinho na barriga de ansiedade de vê-lo.

Talvez não fosse fome. Talvez fosse saudade.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Uma história (parte 4)

Então, ele estava muito ocupado com as provas. Ela entendia. Passaram a se falar menos ao telefone, que era a úinica maneira de driblar a saudade. Ela não cobrava nada - muito pelo contrário. Quando ele ligava, tentava falar o mais rápido possível, para poderem desligar logo e ele voltar a estudar. Ele insistia para se falarem um pouco mais, e doía demais para ela ter de recusar.

Ela gostava de falar. Passava o dia coletando informações de seu dia para contar a ele no final, coisa que ele parecia gostar. Chegava a hora de falar rapidamente ao telefone, e todo o tempo se esgotava apenas com ela falando. Ele, mais quieto que ela por natureza, gostava de ouvir; sempre pedia que ela falasse mais!

Desligavam o telefone e ela percebia que mal tinha ouvido a voz dele - tamanha a empolgação de falar! No fim, era como se não conversassem há tempos, desde o dia que se viram.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

TPM Chorona

Classificação: TPM que não te deixa irritada. No geral você se sente muito bem, mas qualquer alteração de ambiente desencadeia uma crise de choro ou, no mínimo, algumas lágrimas.

Sintomas: Qualquer tom diferente em uma conversa, você já acha que a pessoa está desinteressada, e fica meio chateada. Qualquer coisa que vá contra o que você esperava te dá vontade de chorar. Qualquer bronca ou conselho te FAZ chorar. Cenas bonitas ou tristes em novelas, filmes, livros, te fazem ter uma CRISE DE CHORO.

Extremo: Quando você chora até vendo Casseta & Planeta (nesse caso, favor consultar um psiquiatra - não o Dr. Marcelo do BBB!!)

Riscos: Fazer do ouvido dos outros um penico do tamanho do mundo e ser injusta com os outros ao pensar que você está sozinha no mundo.

Cuidados que as pessoas devem ter com a paciente: evitar tons desanimados nas conversas (aqueles tipo "to nem aí"), bajular MUITO e sempre tentar fazer graça para faze-la sorrir.

Cuidados que a paciente deve ter com as pessoas ao seu redor: Nada - repito - NADA que se passa por sua cabeça é real, portanto, esqueça tudo isso e lembre-se: suas amigas ainda gostam de você, seu namorado ainda é um fofo, sua família ainda te ama. Nada mudou. Quem mudou foi você - mas só por uns dias!

Aaaaahhhh, lindooooooooooo!!

Já vivi uma época que eu pagaria o que fosse para que algo realmente grandioso acontecesse entre mim e meu ídolo. Eu tinha 13 anos e era fã do vocalista do Savage Garden, Darren Hayes (hoje, um pouco sumido). Sabem qual era o meu maior sonho? Cantar com ele em um show! Claro que o maior dos maiores sonhos seria tascar um beijão nele, mas pensemos em algo mais possível: eu faria aulas e aulas de canto e quando ele viesse dar show no Brasil eu pagaria o que fosse para conseguir entrar no camarim dele. Ao entrar lá, cantaria para ele e sugeriria uma participaçãozinha no show.

Hoje em dia, não sonho com algo tão grande. Se o vocalista do Coldplay dedicasse a mim a música Green Eyes... Ah, eu já estaria realizada!

Mas... Até parece, né?

Chique, bem!

E lá ia ela, toda espalhafatosa, com o seu salto 15, duas correntes enormes penduradas no pescoço, a blusa florida e a mini saia. A explicação? "A nova tendência para o verão é salto alto, acessórios de prata, flores e saia." Tudo isso para ir onde? Uma balada, vocês imaginam. Mas não. Tudo isso para ir à faculdade, lugar onde jeans, camiseta e tênis é quase um uniforme.
Legal querer se destacar, seguir tendências, mas é preciso ter noção de onde usar cada peça. Ser chique é estar bem em cada ocasião, e não concorrer ao Troféu Carmem Miranda Desvairada.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Histórias de ônibus

Quem pega ônibus, sabe. Sempre há uma história para contar.
Outro dia eu estava sentada em um assento não reservado. Uma mulher em pé ao meu lado que, me desculpem, eu não sabia se era gorda ou grávida, estava me encarando. Comentou ao lado com um senhor "Tem gente que não se toca!" e voltava a olhar pra mim. Me encheu TANTO o olhar dela que levantei e a maldita o que fez? Não sentou!
Pouco depois, no lugar que vaguei, sentou-se outra garota e a mulher pareceu nem ligar. Mas o fato de eu levantar, pelo menos, fez com que ela parasse de me encarar. Fiquei em pé uns 5 minutos até que, no fundo do ônibus, vagou um lugar. Esperei e ninguém sentou, nem a mulher gorda/grávida. Fui lá e sentei. E o que aconteceu? A gorda/grávida voltou a me olhar feio!

Me digam? O que fiz a essa pessoa? To começando a achar que o problema é pessoal!!

terça-feira, 1 de abril de 2008

Novela dos Mutantes (Caminhos do Coração)

Pode ser preconceito, pois nunca assisti essa novela, mas sinceramente me recuso a assistir uma novela em cuja chamada ouço uma mulher falar "Estou com medo de nosso filho ser um jacaré!!"

¬¬

Aaah, que saudade de novelas do Manoel Carlos e das de época do Walcyr Carrasco...

Por hora, volto a me divertir com o Toma Lá Dá Cá =)
 
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