sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Fura-olho oficiais!

Eu e minha amiga, há uns anos, éramos fura-olho oficiais uma da outra. Calma, explico! Quando tínhamos apenas uma quedinha pelo mesmo cara, nós brincávamos que íamos dividir o garoto. Se algum conseguisse algum sucesso com o garoto, ótimo! Mas era praticamente impossível - a gente não ia atrás dos garotos, pois morríamos de vergonha! Era engraçado nós duas, no pátio do colégio, observando os garotos que estávamos de olho - a lista era gigante!
No entanto, quando uma de nós gostava de verdade de algum garoto, a outra, é óbvio, não podia chegar perto. E uma sabia que a outra respeitaria isso. Amiga fura-olho, para mim, tem de ser assim: só de brincadeira[bb]!


Eu e Thay - irmãs de alma[bb]

Anfíbio goela abaixo

Há décadas um ensinamento é passado ao longo da minha família: "Se o que você for dizer não for acrescentar nada, é melhor então ficar calado". Às vezes as pessoas nos magoam, nos ferem, nos entristecem, e temos aquela vontade de dizer tudo que nos vem à mente. Claro, é saudável desabafar. Mas a forma como o desabafo vem, às vezes, é desnecessário. Às vezes os sapos aparecem e mergulham direto em nossa goela abaixo. A forma como você encara o pequeno (ou grande) anfíbio é o que faz toda a diferença. Precisamos ter discernimento do porque de às vezes eles aparecerem, assim poderemos nos conformar de uma forma mais fácil. A pessoa podia estar estressada e por isso soltou os cachorros para cima de você. Seu chefe podia realmente achar que você cometeu uma falha (mesmo que você não tenha cometido), mas não quer dizer que seja implicância. A professora pode ter tido problemas pessoais (quem não os tem?). Falar demais pode estragar tudo. Ah, o silêncio é um dom!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

PLÁGIO

Uma menina me plagiou.
Pegou um texto daqui e postou em seu blog como sendo dela.

Estou chocada, revoltada.

Meu post que ela roubou

Post que ela fez em seu blog

E ela não fez isso só comigo. Fez também com outras meninas do Tudo de Blog.

Por favor, comentem no blog dela XINGANDO essa infeliz. Juro que se um dia fizerem isso com vocês, eu xingo também.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Com o tempo...

... aprendi que a vida não é um conto de fadas[bb].

Aprendi que cada pessoa ama de uma forma diferente - o que não diminui a intensidade do que o outro sente.

Descobri que com o tempo as coisas mudam, que o que passa a ser vital é a companhia um do outro, não importa o que se vá fazer para passar o tempo - mesmo que estejamos sem fazer nada, quietos, olhando pro teto.

Descobri que só porque algumas coisas mudaram, não quer dizer que elas estejam piores - elas só estão diferentes! Faz parte de toda uma evolução...

Aprendi também que certas coisas nunca mudam e nem vão mudar, porque é assim que elas devem ser - ainda bem!

É... Aprendi que a vida não é um conto de fadas - ela é muuuuito melhor do que isso!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Passado negro

Ok, confesso: eu já me apaixonei por um mala. Mala no pior sentido. Imaginem um cara que, entre muitos defeitos (mentiroso, irritante e que não fazia o mínimo para agradar minha família e amigas), começa a aprender tocar violino e treina Brilha-Brilha Estrelinhano telefone para eu escutar. O pior não foi isso. O pior foi ter gastado 2 anos e meio da minha vida ao lado dele. E pior de tudo foi ter gastado 2 anos e meio da minha vida sabendo que ele era um mala. E o que faz disso a pior coisa do meu passado negro é que nem me amar ele me amava - e eu sabia disso. E o que faz isso, inclusive, um Top do Top do Top do meu passado negro era o seguinte (prepare-se): eu não o amava.
O que me prendeu tanto tempo a esse mala? Não sei. Isso é que é o pior.

Regrinha básica

Retirar uma mecha caída dos olhos de forma charmosa é sensual. Jogar o cabelão pra lá e pra cá, inclusive - oops - no rosto do garoto-alvo é vulgar.
Uma cruzada de pernas discreta é sensual. Cruzar as pernas como se uma quisesse chegar na china e outra quisesse chegar na Amazônia é vulgar. Uma roupa que detaque o que você tem de melhor é sensual. Uma roupa que destaque tudo que você tem é vulgar.
Um olhar instigante é sensual. Um olhar que já diz tudo o que você quer é vulgar.
Um toque de perfume que só quem sentesão aquelas pessoas que chegam perto é sensual. Um banho de perfume que todos no ambiente sentem é vulgar.
Todas as regras de sensualidade, enfim, podem se resumir em uma só: no mundo em que vivemos, esconder mais do que mostrar com certeza chama muito mais a atenção dos homens.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

"Vida louca, vida breve...

... já que eu não posso te levar, quero que você[bb] me leve."

Às vezes temos uma impressão muito boa de tudo ou de alguém. Mas aí lá vem a vida maldita e nos dá aquela cacetada na cabeça nos mostrando que estávamos completamente errados.

No entanto, às vezes pensamos algo ruim de algo ou de alguém e lá vem a vida com outra cacetada - mas essa cacetada é a melhor de se sentir. É a melhor pois percebemos que estávamos errados por enxergar um lado ruim que não existia. É muito bom quando pensamos algo ruim de alguém mas percebemos que estávamos completamente errados.

Claro, há o sentimento de culpa "Como fui pensar isso?", mas acho que ninguém está livre de errar[bb], de ter suas encanações, seus momentos de baixo-astral[bb], seus momentos de escuridão.

Está tudo muito claro, agora.

Sim, você me ama =) Não há mais dúvidas quanto a isso.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Mil viagens no mesmo lugar

Minhas férias sempre foram um tanto sem graça. Minha família costumava viajar rapidamente sempre para a mesma praia, sempre no mesmo período. Minhas amigas sempre viajavam para longe - e eu não podia viajar com elas. Ou seja, nas minhas férias eu sempre tive de me agarrar a um entretenimento: os livros! Lembro das férias que cheguei a ler 14. Sim, 14. Eu tinha 11 anos, e claro, lia aqueles livros fininhos[bb], mas bem legais, que meninas de 11 anos preferem ler. E sabe que eu ficava feliz? Sim, muito feliz!
Hoje, minhas amigas ainda passam as férias longe, mas agora tenho um namorado que não pode passar as férias longe por conta de trabalho, então tenho alguém para sair comigo, me levar pra passear, enfim, me afastar um pouco dos livros. Mas às vezes não dá pra escapar. Outro dia fomos ao parque. Fazer o quê? Ler[bb]! Não estou reclamando: com os livros já fui mais longe do que qualquer pessoa desse mundo.
 
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